segunda-feira, 27 de abril de 2009

Deadlock...

Você já pensou na quantidade de dados que estão alocados em servidores de internet? Qualquer música, programa ou filme que você procura na internet, acha milhares de fontes, cada uma com seu "backup". Quantos vídeos não existem duplicados diversas vezes no youtube. Qual foi a última vez que você deletou um e-mail do gmail?

A quantidade de informação só aumenta, e se multiplica, e se desdobra. E há propostas para o futuro de que você armazenará tudo na internet, a (começando a ficar) famosa cloud computing. Todas suas fotos pessoais, documentos, arquivos, programas, etc seriam armazenados on line e seu computador não teria nada, a não ser acesso à internet.


Retirado de O globo online: "Em 2006, o mundo gerou 161 bilhões de Gigabytes (ou 161 Exabytes), volume três milhões de vezes maior do que a informação contida em todos os livros já escritos. Se tentássemos representar este volume de dados em objetos reais, teríamos que construir 12 pilhas de livros, cada uma medindo mais de 150 milhões de quilômetros - a distância que separa a Terra do sol.

Até 2010, segundo a IDC, este volume anual deve sextuplicar, chegando aos 988 exabytes, um crescimento anual de 57%. Vale lembrar que, segundo a IDC, a internet contava com 500 milhões de internautas e que em 2010 este volume chegará a 1,1 bilhão de usuários conectados."


Tudo bem que HDs ficam cada vez mais baratos e potentes, computadores ficam cada vez menores... mas uma hora a gente vai chegar no limite... os HDs vão lotar, a banda de internet vai congestionar e vai travar tudo, praticamente o trânsito de são paulo. Crash total!



Mas, sinceramente, acho que isso nunca vai nos afetar de verdade. Até lá, já terão surgido alternativas que hoje nem imaginamos, como a 30 anos atrás que só existiam telefones com fios: o celular era coisa de ficção científica e a internet no formato de hoje era algo inimaginável...

O importante é, que quando descobrirem o substituto ideal, todo mundo adote ele de mente aberta e não faça como são paulo que, mesmo depois do metrô, ainda valoriza o transporte individual sobre o asfalto.

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